sexta-feira, 28 de março de 2008


As vezes é dificil acreditar que realmente a gente sente falta de tempo para fazer algumas coisas. E como a gente sente!
Aquela típica frase, falta de tempo nao é desculpa, o que voce faz da meia noite ate seis da manha? Mas nao que seja desculpa, ela existe sim...e me entristece como isso pode magoar as pessoas, pricipalmente as que a gente gosta.
Desde o início desse ano eu nao consegui parar como gostaria para dar atençao para minhas amigas como eu gosto de dar, aquela amiga sempre presente, feliz, a toa, se ausentou por uns tempos...começo de ano turbulento, agora que esta tudo se encaixando e voltando ao normal. Bastante trabalho e bastante coisa para resolver tambem. Quando ve já é onze da noite, como a gente pode ligar pra alguem ou visitar as onze da noite??
Mas eu queria deixar bem claro que essas pessoas nunca estiveram longe do meu coraçao. Nao é porque a gente nao liga que a gente nao pensa, pensamos e muito! As vezes todos os dias. E essas pessoas estao tao presentes dentro da gente que uma ligaçao ou uma visita nao faz diferença...esse sentimento é mais importante. Melhor pensarmos nas pessoas que a gente gosta sempre do que estar sempre presente mas nao de coraçao. Eu mesma ja fiquei triste com pessoas que somem...até brava, pensando "como tal pessoa pode sumir tanto e nao dar uma atençao sendo que gosto tanto dela", talvez hoje possa compreender que isso realmente acontece, acho que eu nunca tinha passado por isso antes, sempre gostei demais de todo mundo e sempre fui aquela sempre presente, hoje vi que "sumi" tambem, talvez pela primeira vez, por isso fiquei com vontade de escrever sobre isso aqui.
Queria fazer uma observaçao especial para a Rebeca, uma amiga muito querida que eu gosto muito, e sei que faltei bastante, num momento tao lindo e tao mágico que foi a chegada da Helena. Tanta espera, tanta ansiedade e quando ela chegou nao conegui vê-la e dar as boas vindas ao mundo maluco, porem perfeito. Mas ela sabe os motivos e eu espero que compreenda. Espero poder visita-las em breve, agora que o trem voltou pro trilho.
Peço desculpas se eu magoei ou decepcionei alguem por ter ficado um pouco distante. Juro mesmo que foi um começo turbulento mas que esta se ajeitando.
As pessoas que convivem comigo sabe o quanto sao importantes pra mim e sabem que apesar de qualquer coisa estarao sempre no meu coraçao. Algumas podem nem saber o quanto gosto delas, but I do...
Beijo no coraçao de todos!!!

quinta-feira, 27 de março de 2008

Estava pensando na minha ansiedade ultimamente...tantas certezas incertas, e angustia para que tudo se resolva perfeitamente bem...mania de perfeccionista...até que li esse texto, e fiquei tranquila, afinal, todos nós precisamos de um pouco de ansiedade! Enjoy it!

Os japoneses sempre gostaram muito de peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca.

Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar.
Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes. Para resolver este problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado e, é claro, eles não gostaram do peixe congelado.

Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses peixes nos tanques, como”sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de e espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais. Eles chegavam vivos, porém cansados e abatidos. Infelizmente, os japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os consumidores japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Como os japoneses resolveram este problema?

Como eles conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor? Se você estivesse dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?

Antes da resposta, leia o que vem abaixo:

Quando as pessoas atingem seus objetivos - tais como: quando encontram uma namorada maravilhosa, quando começam com sucesso numa empresa nova, quando pagam todas as suas dívidas, ou o que quer que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que não precisam mais trabalhar tanto, então, relaxam.

Elas passam pelo mesmo problema do ganhadores de loteria, que gastam todo seu dinheiro, o mesmo problema de herdeiros, que nunca crescem, e de donas-de-casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.

Para esses problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples; L. Ron Hubbard observou, no começo dos anos 50:
“O homem progride, estranhamente, somente perante um ambiente desafiador”.

Quanto mais inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom problema. Se seus desafios estão de um tamanho correto e você consegue, passo a passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado e com vontade de tentar novas soluções. Você se diverte. Você fica vivo!

Para conservar o gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes dentro de tanques, nos seus barcos. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “muito vivo”. E fresco no desembarque. Tudo porque os peixes são desafiados, lá nos tanques.

Portanto, como norma de vida, ao invés de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus desafios são muito grandes e númerosos, não desista, se reorganize! Busque mais determinação, mais conhecimento e mais ajuda. Se você alcançou seus objetivos, coloque objetivos maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, vá ao encontro dos objetivos do seu grupo, da sociedade e, até mesmo, da humanidade. Crie seu sucesso pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para fazer a diferença.

“Ponha um tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar”.

quarta-feira, 26 de março de 2008

Um pouco cansada do fotolog quero ver se consigo colocar isso aqui em pratica...só um lugar para computar pensamentos....
Hoje muita chuva e muito trabalho...agora daqui pra frente só descanso...ate amanha de manha! =)